-Sabe seu Juca, eu nunca tinha parado pra pensar sobre o quanto de nada nos invade a cada instante. Ordens, avisos, conselhos e mais uma par de asneiras que os outros tentam nos enfiar guela a baixo todo santo minuto, achando que somos algum tipo de reservatório das besteiras deles...
-Ora Pasquim, Não venha encher meu ouvido que ele não é penico!
Réplica da réplica
domingo, 27 de setembro de 2009
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quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Tereza era uma mocinha simples, daquelas de dá pena até de olhar. Tinha nos olhos uma melancolia feliz. Era tão fina que cabia em qualquer lugar que a pusessem. Falavam "Tereza, vai pra cozinha" e Tereza ia. "Senta no banquinho ali no canto" e Tereza ia. Ai menina! Vestia sempre um vestido estampado com florzinhas miúdas, rosa, azul e amarelas, encardido de tanto tempo que fazia que tinha.
Mas a noite a menina sonhava... Era ela e seu mundo. Era ela em seu mundo. Era era não sendo tudo. Era só ela.
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