quarta-feira, 27 de maio de 2009

Isso aqui vai acabar virando só um lugar onde eu guardo coisas que gosto...

Best friend

sábado, 23 de maio de 2009


Como faz pra não gostar de quem você quer ter sempre por perto?


Obs: Tem muita coisa na minha cabeça ultimamente, muitas dúvidas. Escrever não é a prioridade nesse momento.

terça-feira, 19 de maio de 2009


e se todos seus sonho se realizassem?

In a cold mornig

quinta-feira, 14 de maio de 2009


Still believe.

Choose not choose

sexta-feira, 8 de maio de 2009


Who needs reasons, when you've got heroin?

Celebração

quarta-feira, 6 de maio de 2009


Penteava os cabelos. Não sabia bem o que compraria para preparar o jantar de aniversário de casamento. Dez anos-pensava ela-deve ser coisa muito importante. Já sou o que chamam de mulher respeitável. A escova passava-lhe entre os fios dourados num movimento mecânico de vai e vem. Sustentava um olhar vazio.
Saiu do banheiro mal iluminado por conta da péssima fiação elétrica da casa hipotecada. "Dez anos, e um jantar para a família e amigos". Coisa íntima, abraços e congratulações. Desceu as escadas e se encaminhou para a cozinha. Foi tomar um copo d'água. Abriu a geladeira para pegar a garrafa verde e, de relance, olhou para a janela. Notou que algo tinha mudado. Havia mágica no ar. Dez anos...uma mulher decente e respeitada... notou aquilo frio, como se a tocassem com gelo por dentro. Sentiu-se tonta, quis sentar mas ficou ali parada, empalada pelo momento que se fazia durar.
Resolveu ir ao supermercado. Dez e sem filhos. Nunca entendera bem. Ela e ele não eram estéreis, muito pelo contrário, até gozavam de uma boa saúde. Consultas regulares ao médico, caminhada pela manhã. Bons alimentos e Dez anos de casamento.
Preparou um assado. Nada mais tradicional. Arrumou a casa e a si mesma. Percebeu que faltava o vinho. Não aguentou falhar. Era crepúsculo e uma mulher jazia na calçada de uma rua vulgar.

Observação

segunda-feira, 4 de maio de 2009


Borboletas só vivem duas semanas.

Ócio descritivo

domingo, 3 de maio de 2009


Às vezes me pego olhando pro nada, pensando na vida. Mas acho que essa frase está errada. Não é pensando, mas sim sentindo a vida que transborda de mim e certas vezes me invade.
Ser oca. Estar oca e não se importar em não saber sentir, não saber falar, nem muito menos
expressar aquilo de mais íntimo que há em todos nós.
Não me acho excessão, mas parte de uma equação que precisa de prós e contras sempre.
E como parte que sou, acho que me encaixo na poesia. Ver, sentir, respirar, tocar poesia. Fechar os olhos e te adivinhar com todas suas formas, métricas e rimas (sejam elas brancas ou ricas).
Desenhar detalhes em minha mente tão docemente coloridos ou no charme preto e branco.
Enfim, isso tudo se resume a estar vivo. E que bom que por mais um dia e possa dizer como é estranhamente doloroso e gratificante essa palavra: vida.

There is always hope

sábado, 2 de maio de 2009

Porque só por hoje eu me dei o direito de sorrir e fingir que o mundo vale alguma coisa...

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